[Lendas dos Games] Code Lyoko - A vingança de X.A.N.A.

Sábado, dia de mais um capítulo do quadro Lendas dos Games, que costuma te surpreender com algumas histórias bem estranhas de vários títulos do mundo dos games.

Hoje, a história do jogo Code Lyoko, lançado para o Nintendo DS. Essa lenda foi copiada do site Creepypasta Wiki e traduzida por mim. Boa leitura.



Vocês se lembram da série Code Lyoko? Era uma série da TV francesa que chegou aos Estados Unidos em 14 de abril de 2004. Desde que eu me lembro, eu estava completamente viciada na série. 
Eu adorava a história, os personagens, Lyoko. Eu tinha algumas mercadorias (como roupas, brinquedos e livros), e comprei os dois títulos do DS e o do Wii, Quest for Infinity.
Você pode achar que eu estou obcecada pela série. Eu até consegui controlar minha obcessão nos dias de hoje. Se alguém tem alguma dúvida em relação à franquia, pode me perguntar. Eu estava muito animada porque a quinta temporada ia estrear em breve. Finalmente, depois de tanto tempo, a quinta temporada ia começar.
Mas então, as coisas começaram a ficar estranhas quando eu fui jogar novamente o primeiro jogo do DS, basicamente intitulado Code Lyoko (Get Ready To Virtualize). Eu não jogava esse fazia um bom tempo, provavelmente uns quatro ou cinco meses. Eu decidi que era uma boa maneira de reviver a infância, e me preparar para a quinta temporada, Evolution. Era um jogo bem fácil, com exceção de alguns puzzles. Eu coloquei o jogo no meu DS branco e o liguei.
A tela de abertura habitual do DS apareceu, junto com o menu do DS. Eu apertei o botão A para iniciar o jogo Code Lyoko. Os logos dos desenvolvedores apareceram, seguidos do menu principal. Era exatamente a mesma sequência de abertura da segunda e terceira temporadas, exceto que não havia ninguém cantando, apenas a música de fundo. Eu estava nostálgica mais uma vez.
Mas então, a tela do menu apareceu. E foi ai que as coisas começaram a ficar estranhas. Primeiro, a música que eu estava ouvindo não estava tocando mais. Eu chequei se o volume estava desligado. E não estava. Na verdade, tudo ficou silencioso, e eu estava com meus fones de ouvido. Segundo, os personagens que apareciam não estavam disponíveis. Todos eles tinham desaparecido. Até mesmo o logo Code Lyoko estava faltando. Eu tentei ignorar e fui até a tela de seleção no menu.
A opção Escolher Perfil estava disponível no topo da tela. Porém, os nomes para os três perfis diziam “Vazio”. Eu poderia dizer que isso era impossível, uma vez que eu coloquei meu nome no primeiro perfil. Os capítulos na parte inferior de cada perfil diziam “Capítulo – (100%)”. Tá bom, agora eu sei que alguma coisa está acontecendo. Há um total de 15 capítulos no jogo, então, meu perfil deveria mostrar “Capítulo 15 (100%)” e os outros dois perfis deveram mostrar “Capítulo 1 (0%)”. Eu escolhi o perfil superior, e esperei pelo melhor.
Notei que os textos do capítulo não estavam aparecendo. Foram apenas duas telas pretas por apenas cinco segundos, e o jogo começou. A primeira coisa que eu notei foi a música de fundo. Estava tocando a música que toca no Retiro (Hermitage), Ermitage Abandonné, como também é conhecido. A próxima coisa que eu notei foram os gráficos. Eles não tinham aqueles tons coloridos e brilhantes de antes.
Em vez disso, as cores eram mais sombrias, com tons de cinza, brando, ou uma mistura de cinza e azul. Tudo na área era muito realista, como se fosse uma foto de verdade. Tá bom, eu admito que isso me assustou um pouco. O personagem que eu estava controlando era a Yumi, e ela parecia bem. O avatar da Yumi estava normal, como se não tivesse tocado em nada.
Eu tentei controlá-la, movendo para a esquerda, mas ela não se movia. Eu tentei andar para a direita, mas não havia movimento. Por mais que eu tentava movê-la, nada acontecia. Finalmente, após uns 30 segundos, o balão de texto da Yumi apareceu no topo da tela. Seu sprite no balão tinha um olhar solene e quase assustador. Ela apenas disse: “Eu tenho que alcançar os outros.”.
Agora eu conseguia movê-la. Eu olhei no mapa no topo da tela, e conhecendo os arredores, vi que a Yumi estava nos portões da escola. Eu fui para o norte, para chegar na área Park North Path 1.
A área circundante não estava muito melhor. As árvores pareciam estar mortas, e tudo parecia desolado. Exceto por uma coisa: o sprite do garoto que normalmente fica sentado no banco alimentando os pássaros não estava lá. Nem mesmo os pássaros estavam lá. Em vez disso, o garoto estava debruçado no chão, com seu braço em suas costas.
Todo o seu corpo pixelizado era uma mistura de azul claro e cinza, e seus olhos estavam abertos. Em vez dos pequenos pontos, eram grandes buracos negros, com pequenos fluxos pretos saindo deles, lentamente. Eu precisava saber o que acontecia aqui... Eu pensei, não há maneira disso aqui ser real.
Eu levei a Yumi até a área chamada “Park – Passage to Administration”, próxima da sala do Diretor. Os dois sprites que ficavam lá estavam no mesmo estado daquele garoto: os dois estavam deitados, um longe do outro; o homem estava curvado enquanto a garota estava em posição fetal, comum fluído negro saindo de seu peito. Eu não podia deixar de sentir pena desses insignificantes habitantes pixelizados de Kadic. Quem... ou o que poderia ter feito isso? X.A.N.A.?
Não, ele não poderia ser tão cruel... ou poderia? Quando eu olhei para a tela superior, eu vi um brilhante símbolo de X.A.N.A., localizado próximo do centro do mapa. Agora eu sabia onde deveria ir. Sabendo que era mais fácil passar pela Administração para chegar ao local, eu movi a Yumi até a porta. Porém, quando ela chegou, um ícone de uma porta com cadeado apareceu. A porta estava trancada.
“Eu não posso passar por aqui.” – disse Yumi.
Bem, é, então, eu movi a Yumi para a esquerda da tela, onde uma seta apontando para o oeste apareceu. Eu apertei A, e Yumi foi para a área “School Crossroads North”. Para a minha surpresa, eu encontrei mais corpos pixelizados no chão, com as mesmas cores dos anteriores.
Os dois corpos que eu encontrei não tinham apenas grandes olhos pretos com pequenos fluxos pretos escorrendo, mas também tinham buracos no peito. O homem com a pá de jardim tinha um buraco no estômago, com a pá encravada nas costas. Eu senti meu coração acelerar conforme aproximava a Yumi. De repente, eu vi a Yumi fazer algo estranho: por conta própria, ela se ajoelhou e abaixou a cabeça. Fiquei em choque quando isso aconteceu.
Eu nem estava controlando ela. Eu tentei movê-la, mas era como no começo do jogo, ela não se mexia. Parecia que ela estava... chorando. Após 30 segundos de espera, ela se levantou e enxugou as lágrimas em seu rosto. Então, ela disse, com uma expressão de tristeza: “Eu tenho que seguir em frente.”.
Me senti obrigada a fazer o mesmo. Eu tinha que entender o que estava acontecendo, mesmo que fosse um sonho. Eu me senti ligada à Yumi nessa situação, como se fossemos aliadas. Nós éramos um time agora, e juntos nós vamos descobrir o que aconteceu. Eu levei a Yumi até a área “School Crossroads South”. O ponto azul que mostrava onde o jogador estava agora era uma sombra prateada brilhante, e bem perto de onde o símbolo de X.A.N.A. estava no mapa.
Yumi mais uma vez estava fora de controle. Surpreendentemente, ela olhou para mim. Caramba... ela realmente estava olhando para mim. Fazendo contato visual com alguém além do seu alcance. Ela então apontou para a esquerda do Prédio de Ciências.
“Por aqui, Clarice.” – ela disse. O que? Ela... sabia meu nome? Mas... como isso era possível? Meu perfil havia sido deletado, eu vi isso. Como ela sabia? Eu movi a Yumi para perto da direção que ela me mostrou, e quanto ela se aproximou, uma seta apontando o leste apareceu. Eu respirei fundo para me acalmar um pouco, e gentilmente apertei o botão A. Os gráficos pareciam muito mais sombrios aqui, e eu engasguei com o que vi em seguida. A jovem garota digital que normalmente fica sentada no chão estava contra uma árvore, com algo que eu imaginei ser um livro...
Estava presa contra aquela árvore, com os braços afastados e num estado similar aos outros corpos. Mas o que diferenciou esse dos demais me chocou. Ela estava com o pescoço para baixo, e um dos olhos para fora do crânio. Sua mandíbula estava quebrada, e para piorar, um pequeno esquilo estava comendo seus órgãos, com uma pequena poça de sangue em seus pés. 
Eu tampei minha boca um pouco, e peguei uma lata de lixo próxima para vomitar. Eu me encontrei em lágrimas, com um olho tremendo involuntariamente quando minhas mãos alcançaram meu DS. Yumi olhou de novo para mim, e seu sprite tremia um pouco, como se ela sentisse as mesmas emoções que estavam correndo em minhas veias.
“Nós duas temos que ir.” – Yumi se moveu por conta própria mais uma vez, perto do prédio mais próximo da tela.
Yumi foi para perto da borda da tela, e uma seta desconhecida apareceu. Em vez da seta apontando o sul em direção da “Park Crossroads”, essa apontada o leste. Tudo bem, agora eu sabia que isso era impossível. A única seta que normalmente aparece aponta para o sul, não para o leste. Yumi encarava o leste, e disse apenas uma coisa:
“É isso!”.
Ela estava certa. Realmente era isso. Nós estávamos prestes a entrar em território desconhecido, e esperando encontrar os outros. Após outra respiração profunda, eu apertei o botão A e esperei pelo melhor. Após cinco segundos de duas telas pretas e silêncio, Yumi e eu estávamos na nova área. Era o mesmo prédio da área anterior, exceto pelo lado mostrado.
O prédio nem parece ser parte da escola. A construção era toda branca, e as portas estavam fechadas e havia algo azul brilhante nas janelas. Havia dois arbustos mortos dos dois lados do prédio, no chão que levava as escadas de entrada do prédio. O céu tinha um tom azul neutro, e havia um caminho de concreto que seguia para o oeste.
Para mim, essa área parecia fora de lugar, semelhante a uma estação de trem futurista, sem dizer que ela não aparecia no mapa. De repente, a música mudou para o alerta de X.A.N.A., ou “L’Alerte de X.A.N.A.”. A essência de X.A.N.A. estava aqui. Então, um texto apareceu, mas não vinha da Yumi. O texto dizia:
“PARE!”.
De repente, um espectro polimórfico apareceu na forma de um dos homens de preto. O sprite disse mais uma vez:
“VOCÊ NÃO ESTÁ AUTORIZADO A FICAR NESSA ÁREA!”.
“CLARICE, CORRE!” – disse Yumi.
Eu soube imediatamente o que devia fazer. Assim que eu virei a Yumi para o oeste, ela não estava andando, mas sim correndo, ficando claro que ela queria ir embora de lá. Yumi chegou em uma nova área, parecida com um ponto de ônibus, mas com um novo prédio e um caminho feito de tijolos abrigando o local.
Eu movi a Yumi para longe do espectro polimórfico o mais rápido possível, mas assim que eu olhei para o centro da tela, ele já tinha pego ela. O espectro levantou uma mão, na verdade, a levantou no ar. A última coisa que eu vi em seu texto era:
“Clarice... ache os outros...”.
Yumi tentou se livrar, mas a tela cortou para o preto.
“Y-Yumi?? Yumi?!” – eu estava gritando para o meu DS enquanto o sacudia um pouco.

Eu gritei bem alto e deixei cair meu DS e, numa fração de segundo eu vi uma imagem, junto com um grito alucinante vindo dela. Era a Yumi mais... muito mais sangrenta. Ela estava de costas com sangue por todo o corpo, e seus olhos estavam completamente pretos. Sua boca estava aberta e sangue escorria por seus olhos.
“YUMI!!!!!” – eu gritei de novo.
Eu comecei a chorar em silêncio, de luto por ela. Por que... Por que X.A.N.A. faria isso? Não... isso não pode ser verdade... deve ser apenas um sonho. Não tem jeito de tudo isso ser real. Eu me belisquei várias vezes, mas não conseguia acordar. Quando me aproximei do meu DS, um ruído estridente ecoou e eu vi um texto em negrito vermelho aparecer. Ele dizia:
“Você não devia ter cruzado comigo!” – Fiquei intrigada, o que isso significava?
Eu consegui coragem o suficiente para pegar o DS de novo. O texto sumiu e foi substituído pela já conhecida ponte da fábrica. Havia nuvens escuras, acinzentadas no céu, e a ponte parecia enferrujada. Eu olhei pela janela do complexo de apartamentos em que eu vivia e notei as mesmas nuvens, acompanhadas do som do trovão.
Tá bom, isso tá ficando muito suspeito. Perto do bueiro da ponte estavam os corpos pixelizados de Ulrich, Odd, Jeremie e Aelita. Houve um silêncio completo. Eu não conseguia controlar ninguém para continuar jogando. O silêncio era quase enlouquecedor. Finalmente, o balão de texto do Ulrich apareceu:
“Ela se foi...”.
Como ele sabia...?
Todos os sprites se moveram por conta própria para a fábrica, e eu era capaz de me mover em torno da Aelita. Eu a levei para a fábrica, mas antes que pudesse alcançar o elevador junto com os outros, a eletricidade acabou dentro da fábrica. Um alto barulho de raio ecoou e a tela do meu DS ficou preta.
Olhei mais de perto, e vi as duas telas mudando do preto para o corredor principal da fábrica, como se estivessem sendo controlados pelo raio. Por outra fração de segundo, Odd e Ulrich foram mostrados levitanto no ar, do mesmo jeito que a Yumi. Um balão de texto veio do Odd e dizia:
“Clarice, alcance Jeremie e Aelita-”.
Odd foi cortado por outro barulho estridente, assim como a tela ficou preta mais uma vez. Quando a tela preta cortou para a entrada do elevador, Odd e Ulrich estavam no chão, sua pele era completamente acinzentada. Aelita se moveu mais uma vez por conta própria.
“Ulrich... Odd...” – disse.
“Nós não temos tempo, Aelita.” – disse Jeremie. E continuou:
“Eu tenho que mandar Clarice e você para Lyoko.”.
Espera, eu poderia ir para Lyoko...? Eu senti meu coração acelerar, mas não era por animação. Era por medo. Eu rapidamente vi Jeremie e Aelita entrarem no elevador. Assim que eles entraram, eu apertei o botão B para levá-los ao laboratório. Jeremie e Aelita fizeram isso com êxito.
“Bom, agora só preciso mandar você e Clarice para Lyoko e-“ – houve outro raio e por uma fração de segundo, a tela ficou preta. Jeremie e Aelita se moviam freneticamente.
“O que- o que está acontecendo?” – perguntou Aelita.
A sala começou a tremer, assim como o laboratório do jogo. O tremor do jogo e da vida real logo parou. O laboratório começou a se encher de algum tipo de gás verde. Jeremie e Aelita se juntaram, com medo do que estava acontecendo. Jeremie tentou alcançar o computador, mas o gás encheu toda a sala e o fez cair no chão. Aelita também desmaiou por causa da fumaça. Jeremie falou pela última vez:
“Clarice... é com você...”.
A tela lentamente ficou preta. Os raios caíram com maior frequência. Eu chorei em silêncio por tudo o que aconteceu. Eu queria que isso nunca tivesse acontecido. Eu desejei nunca ter tocado nesse jogo... Nada disso teria acontecido se eu tivesse abandonado o jogo. Outro barulho estridente ecoou do meu DS, me fazendo cair de novo.
Dessa vez, o barulho era muito mais alto e ameaçador. Uma risada do mal, sádica, preencheu meus ouvidos. Dei uma olhada final na tela do DS. Estava totalmente preta.
“Por favor... eu quero que esse pesadelo acabe...” – eu disse a mim mesma, em silêncio.
Um texto apareceu na tela. Com muita hesitação, eu lancei um olhar para ver o que dizia. A frase mostrava uma palavra de cada vez:
“X.A.N.A. É DEUS!”.
Após alguns segundos de silêncio e eu tentando me acalmar, eu realmente achei que tudo tinha acabado. Mas outro barulho pixelizado ecoou, e eu fiquei em posição fetal, tampando minhas orelhas...
“Por favor... apenas faça isso acabar...”.
Eu abri meus olhos, me sentindo mais fraca do que costumo sentir. Eu estava com meu DS aberto, mas desligado, na mão direita, e estava de volta na minha cama. Quando eu olhei pela janela, o Sol estava lá, com exceção de algumas pequenas nuvens distantes. Eu sorri e suspirei contente:
“Obrigada. Era apenas um sonho, eu não tinha que me preocupar com...”.
Eu ouvi batidas na porta. Minha mãe entrou:
“Clarice, você está bem, querida?”.
“Sim mãe, eu estou bem. Por que você perguntou?”.
Minha mãe se aproximou e acariciou minha cabeça:
“Eu estava apenas preocupada. Foi uma grande tempestade elétrica na noite passada, não é?”
Eu olhei para ela, em estado confuso:
“Uma tempestade elétrica?”.
“Sim Clarice, foi no mundo todo, no mesmo dia! Se você me perguntar, acho que os jornalistas estão exagerando.”.
Meus olhos se arregalaram lentamente: “Você quer dizer... foi um sonho?”.
“Bem, com certeza não! Por qual outra razão eles teriam feito essa história? Você provavelmente dormiu esse tempo todo.”.
Minha mãe me acariciou de novo: “Agora, venha tomar o café da manhã e me ajude com o vidro que quebrou da janela, tá bom?”.
Eu concordei e sai da cama. “Tudo bem, mãe.”. Minha mãe saiu do quarto e, quando eu estava para sair também, ouvi um barulho de desmaio. Me virei e vi que meu DS estava ligado. Será que eu o liguei acidentalmente quando levantei? Eu fui desligá-lo, mas um texto em negrito vermelho trouxe meus pesadelos de volta:
“ISSO FOI UM AVISO!”
O olho de X.A.N.A.

Onde está escrito X.A.N.A., pronunicia-se Z.E.N.A.

Fiquem no aguardo da próxima lenda. Se tiver sugestões, use o chat ao lado.
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2 comentários:

Kid Kong disse...

Nossa,muito boa,mais uma vez bem tensa !

Diddy Kong disse...

Achei bem assustadora !!!Ancioso pela próxima !!!

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